PLC 122/2006 e a resistência do bem

Outras vozes unem-se aos senadores Crivella e Magno Malta

Outras vozes no senado federal tem-se unido aos senadores evangélicos Marcelo Crivella (RJ) e Magno Malta (ES) contra o maligno Projeto de Lei Complementar 122/2006. Projeto este que põe em risco as liberdades de expressão, de culto e afronta a família brasileira.

Nunca a liberdade de culto da igreja brasileira foi tão ameaçada, até o advento desse projeto do mal.

Leia a matéria abaixo retirada de um site voltado aos homossexuais, mas atenção, o autor da matéria falta com a verdade ao afirmar que o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) também é evangélico. (Clique aqui e veja quem são os parlamentares evangélicos).  Talvez tenha sido intencional, com o intuito de  motivar mais ainda o ódio aos evangélicos, por parte dos homossexuais desavisados:

Muita gente ainda não percebeu, mas a situação é  de guerra.

PLC/122 – Emperrado

Os senadores Magno Malta, Marcelo Crivella e Artur Virgílio emperram o andamento do PLC/122


por Redação MundoMais

BRASÍLIA – Os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Arthur Virgílio (PSDB-AM) conseguiram adiar o andamento da votação do Projeto de Lei da Câmara 122/06 (PLC 122/06). Os requerimentos dados pelos senadores evangélicos foram aprovados nesta quinta-feira, 04, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

De acordo com os requerimentos, haverá uma “audiência pública” para discutir o tema. Ao justificar o requerimento, Magno Malta disse que a matéria foi aprovada de “maneira sorrateira” na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), como item extrapauta, antes que o tema fosse amplamente discutido.

Os dois requerimentos apresentados por Malta e Crivella pediram mais debates sobre o tema, principalmente, com a realização de campanhas informativas e educativas, em nível nacional, para que haja respeito a todos os seres humanos. Já o senador Virgílio sugeriu no requerimento a presença da procuradora-chefe da Procuradoria Regional da República de São Paulo para o debate.

Por sua vez, o presidente da CDH, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) acatou o pedido dos três senadores e disse que poderia ser realizada uma nova audiência pública, mas não definiu uma data e quem participará do debate.

Em nome do papa – O senador Gerson Camata (PMDB-ES) também defendeu a discussão e citou o papa Bento XVI. “Caso a lei estivesse em vigor, quando o papa Bento XVI visitou o Brasil, o pontífice seria preso ao afirmar, em uma homilia, não ser natural casamento entre pessoas do mesmo sexo”, disse Camata. Ele disse ainda que o projeto possui artigos que podem dar margem à interpretação equivocada, como por exemplo, a “aceitação da pedofilia”

Em defesa do andamento do PLC 122/06, a senadora Fátima Cleide (PT-RO) afirmou que a CAS apresentou requerimento para o debate, mas que não marcaram a data em virtude do recesso parlamentar. Fora dali, a senadora desabafou no seu Twitter: “Eh Vida! inicio de ano já enfrentando o ódio dos homofóbicos no Senado. Duvida? Veja na página do Senado, discursos proferidos esta semana”.

Fonte: Mundo Mais